terça-feira, 23 de junho de 2009

Identidade Cristã

Paulo, em um de seus maravilhosos textos diz-nos, com coragem, tal expressão: “Sede meus imitadores, como também eu o sou de Cristo.” (1Co. 11:01). Imitar Paulo, não é tarefa nada fácil, porém executável.


Paulo Imitava a Cristo em TUDO, por isso ele diz: imitem-me, como a Cristo imito eu. Imitar. Que palavra, não? Sempre uma cópia, por mais que parecida, nunca será a original. Mas trará os mesmos atributos em si.

Esta semana participei de uma entrevista a cargo de estágio técnico de uma grande fábrica de bebidas. Como em toda entrevista, ocorrem dinâmicas de grupo, onde as verdades, segundo os aplicadores, são postas a amostra. Pois bem, lá eu estava de frente à banca avaliadora e duas coisas me intrigaram a esta mensagem: Preciso me camuflar? Não posso mostrar a Cristo, o qual eu sigo, não posso mostra-me quem sou?

O mundo nem sempre te aceitará

Ocorreu uma tarefa, muito simples, porém que precisaríamos pensar bastante. Vou descreve-la rapidamente a você.

Em dada situação, diz a tarefa, um avião caiu, num deserto, há cerca de 150Kkm de sua rota. 100 passageiros permaneceram vivos e a proposta era que classificássemos os itens mais importantes para se guardar, levar consigo, enquanto a banca avaliadora tentava ao máximo nos contrariar.

Enfim, depois de distribuída a tarefa, reunimos em grupo, eu, que sempre gosto de liderar, estimulei os pensamentos de minha equipe e levando sempre, em consideração a democracia, ou seja, que todas as decisões ali fossem de comum acorda da maioria e não impus a minha vontade, apenas indiquei alguns itens importantes.

Em terceiro lugar daquela lista, ficou acordado que colocaríamos a água como item de maior importância e bem ríspida, a gerente de RH virou-se pra mim e disse: “porque você escolheu a água e não a comida?”. Eu respondi a ela: Pois além de manter o corpo hidratado, nós seres humanos, conseguimos manter-nos até 40 dias sem nos alimentarmos. Ela, com ar de deboche, retruca: “só você quem sobrevive, não é? Eu nunca vi isto.” Rindo da minha cara e fazendo com que todo o grupo ao meu redor também caíssem na gargalhada. Isso me travou um pouco.

Eu penso que ainda que tais palavras nos tentem fazer desviar do foco, não podemos nos balancear com ventos contrários, ou seja, ainda que o “óbvio” seja contra nós, se temos uma visão, se propomos um objetivo, devemos leva-lo até o fim. E foi nessa que contei a ela o fato bíblico do jejum de Cristo no deserto. Ela me renega e diz: “por isso que ele é quem é” Desacreditando de que se ele conseguiu, nós conseguimos também. No tom de sua voz pude notar um ar de incredulidade, pois logo após nosso jogo de palavras ela me interrompe falando que religião é outro caso e isso não a interessava. Não me dando assim oportunidade de continuar a defesa de minha linha de pensamento. Mas ainda que ela me interrompesse, me retraindo, como fez, eu não me dei por fracassado, pois sei que ainda que não tão aceito, de forma real fui quem sou: Cristão.

O Cristão Camaleão

Não pense que você foi o único, todos já passaram, mesmo que bem breve, por uma situação onde preferiu não dizer que era cristão. Isso acontece, pois se tem muito receio ainda da aceitação da humanidade quanto ao que somos, mas sabe de uma coisa: Agimos assim, pois nós mesmos não aceitamos quem somos. Aceitar a Cristo é aceitar-se novo Nele.

Eu não consigo concordar com uma interpretação que ouvi de um rapaz na igreja. Ele dizia: “há momentos em que é melhor você calar-se e camuflar-se”. Olhe, eu concordo que há momentos em que talvez uma fala de Cristo possa não ser a melhor maneira, mas o seu testemunho falará. O seu corpo, o seu modo de agir, de aceitar as coisas, denunciaram a diferença que Cristo faz em você.

São Agostinho escreveu uma vez dizendo: “Meu testemunho é minha vida. Quando necessário usarei palavras.” Que lindo é isso! O maior valor que você pode vender aos outros é a honestidade, a sinceridade de aceitar ou não as coisas, pois o que impera primeiro em Sua vida é Cristo. Dizer a Deus que o ama, distribuir mensagens em um blog, como faço, ou apresentações de PowerPoint, como as tantas lindas mensagens que recebo, é bom, mas é fácil de mais. O maior testemunho é aquele que não fala, mas mostra. Lembre-se uma imagem vale mais que mil palavras e vale mesmo.

Cristão camaleão, também conhecido como crente eclético, aceita tudo e não fundamenta nada. São facilmente capazes de se adequarem a qualquer ambiente. Conseguem guardar sua fé, ou melhor, aquilo que dizem ser acreditar em Deus e o ama-lo, no bolso e de cara “limpa” montam aquilo que não são. Vive um evangelho fácil que começa e termina na igreja. Trocam sua fé por uma boa aparência mediante aos amigos da faculdade que só o aceitam se ele for como a galera. Também são capazes de mentirem sua religião, dizendo que não tem ou outras desculpas, pois sentem receio do recriminar dos outros a sua volta.

A atitude de camaleão, o mudar de cor, como o próprio animal faz, é algo que já se deparou comigo, é algo que vai me retornar, é algo que vai te colocar na parede e você precisa ser firme em seu caráter que não é forjado por adequações, mas por sabedoria vinda de Deus.

Agindo sem pensar

Eu acredito que o maior agravante de todos no problema “ser quem somos” dos cristãos é a falta de raciocínio racional, ou seja, pensando com o espírito. As emoções e sentimentos devem ser presentes em nós, mas pensando e agindo com entendimento e firmeza na sabedoria a qual foi-nos outorgada por Deus.

Hoje, na entrevista, fiz algo que me deixou com o coração quebrado. Na dinâmica de grupo, uma das tarefas finais, consistia em ter que admitir alguém, dos que pertenciam ao meu grupo naquele momento e demitir outro, também do meu grupo. Meus argumentos ainda que sinceros, me fizeram arrepender-me depois. Na hora eu pensei em poupar os meus amigos que já me conheciam há mais tempo e logo demiti um rapaz que conheci naquela reunião. Com muita sinceridade meus argumentos foram reais, mas sei que ele, o rapaz aquém mandei embora, mesmo que não tivesse se saído bem, não era o pior do grupo. Ele ficou surpreso e sua afeição partiu meu coração. Depois que o demiti abaixei minha cabeça, orei. Era só uma dinâmica, mas na hora em que a ficha caiu eu me machuquei pela injustiça que cometi. Quando chegou a vez do rapaz ao qual demiti, assumir o papel de chefe exercer a mesma tarefa, ele me derrubou ainda mais em meu coração, pois ele me escolheu para a admissão. Só faltei chorar, rs. Mas me portei como profissional. Camuflando como um camaleão meu sentimentalismo, pois ali me encontrava em ambiente profissional e assim eu deveria me portar. Graças a Deus pude sair abraçado com ele e me desculpando. Tentando me explicar com toda sinceridade. Ele não se magoou comigo.

Aprendi uma grande lição: ainda que decisões não venham beneficiar a quem você ama, a justiça é um ato que atinge a todos. E a justiça é um ato de amor.

Identificados como um, dos que andam com Ele

“A vida é melhor quando se tem a coragem de contrariar os caminhos da população” diria Kleber Lucas expressando um valor magnífico da vida cristã.

Ontem pela tarde, encontrei uma mulher que andou visitando nossa igreja, mesmo não podendo dar muita atenção a ela, pois estava conversando ao celular, pude ouvir seu comentário após nossos cumprimentos. Esse irmão é uma benção! Aquilo me encheu de orgulho, pois haviam me reconhecido, não por eu ser, mas por ser de Deus e por progredir Nele. Devemos nos gloriar nEle. No nome Dele. Vou confessar: Hoje aquele ocorrido quis encher meu ego, me fazendo crescer em sentimentos pessoais, mas eu fiz um exercício que tem me ajudado muito, que sempre me foi presente à mente quando essa situação ocorre. Encho meus pulmões, como se inflamasse meu ego, e vou os esvaziando dizendo: “tudo posso naquele que me fortalece”, colocando em mente, firmando meu propósito e crendo que só posso tudo se Deus me fortalecer, se ele for por mim.

Sabe a receita pra que alguém passe perto de você e diga: Você é uma benção? Há uma receita para o sucesso espiritual. Pegue seus desejos, seus talentos, suas vontades, sonhos, ansiedades, valores, identidade e coloque-os todos a sua frente, como se espalhados, avalie cada uma dessas características, imagine que em sua frente esta Cristo, cabe a você querer entregar-se a Cristo, pois “Quem quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me” (Mateus 16:24; Marcos 8:34; Lucas 9:23) Não há uma imposição, mas uma escolha de abrir mão de tudo, de tudo, de TUDO e viver da maneira a qual Cristo deseja. Deseje os perdidos, não perder-se tentando achar-se em pensamentos tortos e soltos no ar. Queira a oração, o cantar pra Deus que uma apresentação no púlpito, que externa de você, fala as pessoas, mas não tem poder transformador pra si mesmo. “O Senhor conforme a Sua riqueza e glória há de suprir TODAS as nossas NECESSIDADES”

Em todo lugar sua identidade será cobrada. Não invente um caráter encima daquilo que pensam ser o certo. Não forje seus pensamentos nos ventos, pois eles não possuem rota determinada e se uma hora te levam ao lado certo, por outros momentos são capazes de causar enorme estrago. Busque em que se apoiar, no apoio em Cristo. Não venda seu valor. Você tem valor? Pra Deus sim. Ele sabe lhe dar o real valor que nenhum outro homem será capaz: O valor doar a vida. Então não seja mais um, seja você. Seja de Cristo.

Boa Semana,

Matheus Gerhard

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quarta-feira, 17 de junho de 2009

Alvos mais que a neve

É de conhecimento geral, pelo menos da parte dos cristãos deveria ser que Deus e o pecado não convivem juntos. Eles não ocupam a mesma casa. Mas todos nós podemos perceber, nitidamente, a insistência do homem na adequação de seus erros a prática da vida cristã. Todos conhecem a frase: “Venha para Deus como estas”, porém há uma continuação em tal expressão, uma parte “B” que diz: “e eis que todas as coisas velhas já passaram e tudo se fez novamente”. (II Coríntios 5: 17)

No processo vida cristã, sempre haverá mudanças, pois vida com Deus, como o próprio nome já diz é relacionamento e isso implicará uma mutação constante. Um aperfeiçoamento de atitudes. Se você vive em conflito com alguns pensamentos que acha que não deveria praticá-los, pare um pouco, respire e ore. Deus esta falando com você.

Quero te fazer um convite a ser perceptível a algumas atitudes de Deus, ou melhor, criemos uma sensibilidade à voz de Deus quer nos instrui e mostra-nos o porquê e o pra que mudanças ocorrem.

Abrindo feridas

O texto de Oséias 5 e 6 nos mostrará a corrupção de Efraim que também contaminou a Israel e Deus lhe exortando, repreendendo e trazendo Justiça aqueles. O castigo na letra do homem é revelado por justiça na imensidão e imutável existência de Deus.

Deus repreende a quem ama, por que ama. Ele traz o concilio e o perdão. Nós homens, digo eu em particular, vivemos criando promessas pra Deus. Você ter um desejo de propósitos pra Deus não é ruim, mas muitas vezes nos frustramos, pois fracassamos e erramos quebrando aquilo que antes fora proposto. Somos falhos e o pecado é nosso meio natural. Nossa natureza não é pecaminosa?

Por diversas vezes somos confundidos quanto às respostas que já nos foram declaradas. Na adversidade, retrucamos: Será que Cristo não me vê? No dia da angústia nosso coração pergunta: Onde estás Senhor? No dia da incredulidade: Você, Deus, existe?

A ciência do homem, ainda que imensa seja, é inversamente proporcional ao incalculável conhecimento de Deus. Os homens buscam caminhos, meios, para que consigam fundar suas “verdades” quanto a não existência de Deus, mas frustram-se. Freud morreu declarando que mesmo que nada o fizesse crê na existência de Deus, ele era tão falho ao ponto de não ter justificativas para que firmassem a sua declaração de que Cristo não existia.

Enquanto o homem busca respostas, Deus trás realizações. Na louca dança do mundo desesperado pelo amanhã, Deus traz a confiança e quer que ela esteja em nós. Jó, em meio a toda tribulação que sobre si estava, declara: “eu sei que meu redentor vive e por fim se levantará” (Jó 19:25).

Fácil, extremamente fácil

O jargão do mundo atual. Todos nós nos acostumamos a ouvir e a ambicionar tal estado. O salário, já não dá. Não é qualquer emprego que eu quero aceitar. Quero muito e me doar pouco.

Ontem, quando voltava para casa, ouvi de um colega de curso: “Coloquei um dinheiro na bíblia, espero que renda.” Eu o adverti respondendo: coloque lá naquele texto onde diz: “Ora, o que planta e o que rega são um; e cada um receberá o seu galardão, segundo o seu próprio trabalho” (1 Coríntios 3:8) e em seguida a ele disse: “Você que não trabalhe pra vê se Deus fará multiplicar”. Hoje o milagre, o inesperado é tão esperável que Israel (nós igreja) quer estar no deserto, sem sair de lá e só recebendo o maná. Não por necessidade, mas comodismo e por falta de conhecimento de que Deus supre as NECESSIDADES. A bíblia não é bolsa de investimentos, nem carteira para se guardar dinheiro. Não espere ele render, você pode esquece-lo por lá.

Parece que estacionamos em nossa zona de conforto e tudo bem, o que vier é lucro. Não queremos o trabalho, só os seus benefícios. Ouvi uma vez de minha irmã, enfadada do trabalho a frase: “receber é tão bom, mas trabalhar é tão ruim.” Nós cansamos muito rápido. Nós desistimos mui facilmente. Não damos muito valor ao que temos. Almejamos, sonhamos, cobiçamos, mas não planejamos, nem nos satisfazemos do que temos.

Infelizmente foi-me contado um relato triste de uma pessoa, que conheço, da qual estava sofrendo pesadamente por acreditar em mentiras surgidas da mal e vil interpretação da bíblia. A mulher, da qual passou por esse estado, havia parado de trabalhar, pois: “O senhor é o (...) pastor e nada” a faltaria (salmo 23). Na falsa realidade de sua vida, ela decide largar mão de seu emprego e dedicar-se tão somente a pregação da bíblia. Na visão geral, um ato de amor, lindo, mas na triste realidade de vida, a resultante foi a falta de discernimento e presença das necessidades pessoais. Hoje uma leva de “profetas” se levanta, mal instruídos, sem conhecimento e sem dedicação ao conhecer de Deus. Iludem-se, infamam-se, e levam muito para o mesmo erro. “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor;” (Oséias 6:3a).

Ostra feliz não faz pérola

Lembrei-me de uma mensagem da qual estávamos estudando no domingo, dia 09 de Dezembro de 2008, no culto da manhã, sobre os diáconos e me veio a memória essa frase que é o título de um dos livros de Rubem Alves um grande escritor Brasileiro.

Você sabia que a palavra Diácono tem em um de seus significados o sentido de Escravo? Sim. E uma frase, muito interessante que pude ouvir naquela manhã, do dia 09, é que “para o escravo, não importa seu estado de espírito, ele está pronto.” Não vale se hoje alguém te magoou e mexeu com seus sentimentos, não importa seu ânimo. Seja alegre ou triste, é tempo de servir.

Eu na noite passada a este domingo, comecei a pensar sobre a minha posição quanto a meus ministérios e perceptível fui à voz de Deus que me fez ter saudades do tempo em que me dedicava instantaneamente a Seu ministério. Na manhã de domingo, no dia 09, veio-me uma resposta ainda mais precisa na mensagem de meu pastor que intitulava-se: “As honras do serviço”.

Agora pensando um pouco, falamos tanto em sofrimento, afinal levar a mensagem de Deus não é tarefa fácil, mais árdua. Quantas não foram às vezes que ouvimos tal mensagem, Não é? Porém esquecemo-nos que há recompensa em Cristo.

Há uns meses atrás, li uma mensagem, no livro de um grande autor chamado Charles R. Swindoll, que dizia: “Todas as áreas que forem necessárias, para que o diabo te faça cair, ele atuará. Seja seu casamento, serviço e até mesmo ministério. Ele irá te atentar até que você caia”. É bacana pensar nisto. Talvez você imagine: “mas meu ministério, tão consagrado, tão ungido, Ah Matheus, me desculpe, mas não acredito que isso seja possível”. Acredite. É possível. Quando Jesus estava no deserto, até mesmo a Ele o diabo foi atentar. Não ajunte “pecadinhos” debaixo do tapete, pois uma hora o tapete não suportará mais e seus “errinhos” começaram a ser expostos.

Dei esse subtítulo a esta postagem, pois precisamos meditar sobre nós e nossos ministérios. Como anda a sua vida com Deus? Nossa vida é como uma ostra, talvez feios por fora, por sofrer com as adversidades do mar, mas só uma irritação é capaz de ocasionar em nós um lindo resultado que além de belo é mui valoroso.

Emoção e Razão

“Filhinhos, não amemos de palavras, nem de língua, mas de fato e de verdade. E nisto conheceremos que somos da verdade, bem como, perante ele, tranqüilizaremos o nosso coração; pois se o nosso coração nos condena, certamente, Deus é maior que o nosso coração e conhece todas as coisas” (1Jo 3:18-20). É tão lindo o derramamento de nosso coração perante o Senhor. É necessário. Um coração quebrantado e contrito Ele não rejeita. Rogá-Lo em misericórdia é em miséria de estado estar. Reconhecer que nada somos sem Deus, temê-lo é o principio da Sabedoria.

Aprendi uma declaração que me acompanhará o resto da vida: “O amor não se declara, se pratíca.” Não adiantam as boas intenções, o que prevalece é o amor. Eu tenho que ser sincero: Sou uma pessoa que me culpa muito a cada pecado. Rebaixo-me em demasia, porém tenho tomados atitudes mais fortes que essa. Reconhecer-se pecador é ver a necessidade que temos de Cristo de conhecê-lo, de buscar conhece-lo. Sofremos demais e uma boa parte desse sofrimento poderia ser anulado se com clemência nos dedicássemos ao conhecer e prosseguir em conhecer de Deus. O que realmente é da parte dele. “Que fazer, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento.” (I Coríntios 14:15)

Tranqüilizar o coração. Que bom é poder fazer isto. Ter paz com Deus. Pois Ele conhece nossas limitações, ele sabe as circunstâncias. Não concorda com nossos pecados, mas está fatível ao perdão: TODAS ÀS VEZES. Escreva isto: Deus me ama e me recebe para o perdão TODAS ÀS VEZES. Não acredite na voz do diabo que tenta nos humilhar após nossas quedas. Arrepender-se é o erguer dos joelhos que tão logo levantarão o corpo e sobre a cabaça novamente a dignidade de ser chamado filho de Deus.

Tornar-se alvo mais que a neve, ou seja, mais branco do que ela, não é nenhuma utopia, mas não se esqueça, a neve, depois de alguns dias apresenta-se suja, derrete e alimenta o solo até que se recaia novamente, branca, limpa e notória.

Abraços!
Matheus Gerhard