quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O livro de Hebreus II

Cristo, o próprio Deus, é superior aos anjos

“Pois, a qual anjo disse jamais: Filho meu és tu, e eu te gerei? E outra vez eu lhe serei Pai, e ele será meu filho? E, novamente, ao trazer novamente o primogênito ao mundo, diz: E todos os anjos de Deus o adorem. Ainda quanto aos anjos diz: Aquele que a seus anjos faz ventos, e a seus ministros labareda de fogo; mas acerca do Filho: O Teu trono, Oh Deus, é para todo sempre; e certo da equidade é o cetro do Seu reino. Amaste a Justiça e a iniqüidade odiou; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo da alegria como a nenhum dos teus companheiros. Ainda; No principio, Senhor, lançaste os fundamentos da terra, e os céus são obras das Tuas mãos; eles passarão, Tu, porém permaneces; sim, todos eles irão envelhecer como a vestimenta; também qual o manto os enrolará, e, como vestes, serão igualmente mudados; Tu, porém, és o mesmo e teus anos não virão a findar-se. Ora, a qual dos anjos jamais disse: Assenta-te a minha direita, até Eu por teus inimigos por estrado dos teus pés?” Releitura de Hebreus 1.5-13

Firmando Deus Seu Filho no mundo, para cumprimento de Seu plano, faz-se o Filho, ainda que em nossa compreensão, um filho deva submissão ao seu pai, submissão esta que Jesus cumpre, quando o caráter divino o ponto da divindade de Deus é expressa em homem, observou a segunda parte da revelação divina. Eles dois, Deus e Jesus, com o Espírito, três, são apenas um e superior aos anjos.

Quando eu penso em Deus tendo a Sua direita Jesus – direita, o lado comum das direções – eu não necessariamente separo os dois do mesmo ser e penso ser, a separação, contrária a bíblia (João 1). Não é necessário pensarmos em duas naturezas, nem em algo extraordinário, ou comumente, quando se não busca reais respostas, denominado mistério – não confunda os mistérios de Deus com falta de interpretação e busca da mesma na palavra -. Não pensemos que são dois seres. A une-existência de Deus é única de apenas um (expressão descrita apenas para firmamento de questão). Jesus a direita de Deus, como advogado, como intercessor, revela o caráter de Deus experimentado no oficio de homem.

Para a constatação da superioridade de Deus, em relação aos anjos, nos firmamos na leitura de Hebreus:

“e todos os anjos de Deus o adorem” (6): Deus em Jesus, não deixa de ser quem é. Não diminua Deus pelo seu estado filho, O exalte e observe a capacidade de um Deus superior ao homem, porém, ainda assim em formato humano. E quando o caráter de Deus, parte de Seu firmado e muito bem definido caráter, é expresso em Jesus, mantemos nEle todas as atribuições de Deus. Os anjos O adoram. “Os querubins O vêem e O adoram. Os anciãos perante a Ele se prostram. Toda a terra O adorará. Toda a língua, Seu nome confessará: Jesus.” (trecho de uma canção que compus há algum tempo).

“A seus anjos faz ventos, e a seus ministros, labaredas de fogo” (7): O poder de Jesus, em Deus, sendo o Onipotente Rei, trás os anjos a obediência perante a Seu Redentor. O reino de Deus é chegado em Jesus. O estabelecer do Reinado de Deus é a partir de Jesus. Quando o pecado perde seu operante valor sobre o homem e a morte perde o seu ferrão (I Co 15.50-58). O reinado de Deus deve ser absoluto. É assim com os anjos quanto mais a nós alvo de sua graça e feito que não realizou por mais ninguém, deve o ser. Escolher o reinado de Deus mão se limita ao convite da entrada e recebimento de fala; o reinado de Deus inicia-se e permuta-se mediante a escolha de Ele ser e ficar sendo Senhor.

Jesus sendo Deus, o eterno criador, os anjos O servem. A criação de Deus não se interrompeu. Ou acabou. Eu creio da sua divina criação agora através de toda a matéria prima: o homem e tudo o que Ele crio. Quando Deus chama o home de coroa da criação, já pensava no domínio que daria ao home para o cuidado e desenvolvimento dos elementos os quais Ele criou.

O perigo da negligencia

Apegar-se a verdade (2.1). A verdade é um exercício que só é bem desenvolvido quando posto em prática. A nobreza da verdade não é tão agradável a todos, mediante a alguns aspectos, mas ela sempre será pra si a melhor escolha. Apegar-se a firmeza e a verdade, é o único meio para não negligenciarmos a Cristo, mas quando nos deparamos com o ter de, no ato de encontra-se, estar próximo, adjunto a verdade, precisamos entender o conhecimento pleno da verdade, isso é essencial para firmeza ser presente com a verdade. E na maravilha de Cristo, pra podermos encontrar a verdade e, de semelhante modo, apegar-se a ela, firmemente, é necessário encontrar a Cristo, pois Ele disse, maravilhosamente: “Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida.”. Como é bom ser firme e transparente em Deus.

A firmeza, para com Deus, é algo deve sim ser encontrado, conquistado, buscado, e em única mão, desenvolvido, porém a verdade, para com Deus é natural, ainda que contrária a vontade de Deus, pois perante ele tudo se manifesta (Lucas 8.17); O homem tem muita capacidade de esconde mistérios a outras espécies de seu mesmo caráter, mas perante a Deus, por mais que Ele, o homem, não queira tocar no assunto, a verdade é inviolável e fato imudável.

Quando eu lei os elos, instintivos no verso 2 e conclusivos no 4, me deparo com a natureza, acostumada do homem, natureza acostumada, pois somos especialistas em acostumarmos, ou nos conformarmos com as coisas: Estamos acostumados a querer o que é proibido, o que é arriscado; e quando em rebaixamento de nível interior, o podre – se é pra baixar o nível ,queremos ir ao mais fundo – nenhuma novidade para os homens que amam os extremos e fogem do equilíbrio -. Estou nos lembrando desses atos que vivemos, pois os versos que referi-me no início deste parágrafo, nos é muito contrário ao comodismo humano, já acostumado. Trocando em miúdos: Como podemos aceitar o erro, se já fomos alertados de não errar? O autor de Hebreus referia-se aos acontecimentos daquela época quando escreveu tais palavras. As pessoas estavam se afastando da igreja e, embora sejamos a igreja, para o Espírito temos a mesma tendência para com Ele.

Não se iluda. O velho homem, nunca vai te deixar em paz. Por quê? Por que ele não se satisfaz em aquietar-se, ele quer reviver. E, como não querer, num mundo que o estimula a todo o instante? O tradicionalismo me irrita. Tenho que convir, pois o mundo não é tradicional e a forma de lidar com ele, embora a interpretação bíblica pra o combate ao mundo limite-se a apenas um elemento: Deus nos leva a variação de táticas de sobrevivência. Não que o tradicionalismo, como as ondas de novidades, te afaste ou te levem para próximo de Deus. Elas sim exercerão tal atributo negativo se, antes, virem, serem ponto se partida que, Deus. O padrão de vida, que Deus, antes de nenhum homem, criou, é a bíblia; embasada e justificada nela mesma pela direção do espírito e da verdade.

Como disse um grande amigo em uma de suas ultimas mensagens: Sua necessidade difere-se a minha, como os seus combates – completando sua palavra tão inspiradora – são diferentes dos meus. Embora tenhamos o mesmo Comando na tropa, somos designados a um mesmo exercito inimigo, de muitos soldados.

Jesus coroado de Glória: Sumo sacerdote idôneo e compassivo

Deuteronômios (32.8), fala que este mundo foi sujeitado a anjos. Um deles o desviado e pirracento que quis igualar-se a Deus. Para sustentação do que digo:

“Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno”. 1 Jo. 5.19

Entre vários outros textos, de batalhas espirituais em regiões celestes, dos podres infligindo na sociedade. Sabemos que este mundo não mais é plano de Deus. Embora o tenha criado e o projeto inicial tenha tomado outro rumo e, mesmo que Deus não tenha desistido dele todo, tenha certeza de uma coisa. Das poucas coisas que Deus ainda preza neste mundo, a maior delas sempre foi o homem. A coroa de Sua criação. Ainda que Deus tenha dado ao home domínio sobre o material da existência, a reinos e domínios deste mundo não lhe são mais valorados, ou seja, a partir do momento em que o pecado entra na terra e contamina a criação, Deus passa a ver prazer só no humano homem. Mais que prazer Ele ama e é esse amor o fator estimulador da conservação da matéria, que já contaminada, ainda que permaneça soberanamente ao domínio de Deus, Ele prefere não gerenciar mais, ainda que tenha que intervir por amor aos homens que aqui estão.

Desde a criação do mundo, não há nada que mais encha os olhos de amor de Deus do que o homem. Sabe como você faz algo que, pesou, planejou e deu resultados positivos de suficiência e até mais que suficiência a sua realização? Somos homens e não criamos, recriamos. Imagine Deus o Criador, tirando do nada e trazendo a existência. Tomando por inspiração a teopoética de Max Lucado: A canção da existência retira do nada. Com elementos de valores inquestionáveis, ela ressoa a criar. Deus faz o homem com matéria daquilo que ele mesmo pisaria, para mostrar a Ele a importância da menor matéria, no governo das outras, aparentemente mui maiores.

Toda essa explicação e lembre-te, para não esquecermos que “o mundo está no maligno”, como bem vimos: gerenciado por ele. Gerenciado pela má escolha do homem, pos ao maligno a criação ainda não pertence. E o mundo não exclui as pessoas. É isso que claramente nos traz o verso cinco, do capítulo 1 de Hebreus, ou, é isso que precisamos lembrar quando começamos a interpretar o verso 5 de Hebreus (1). Várias vezes os cristãos são advertidos a almejarem tesouros celestes, mas na popança futura, pouco investe todo o cristão. O verso maravilhoso introduz a glória e o reinado de Cristo em Seu reino celeste, no mundo que há de vir. Diferentemente dos modos de transformação dos quais estamos acostumados a lidar, a transformação de Cristo não reutiliza matéria impura. A transformação em, implica em novo.

Bom final de semana,

Matheus Gerhard.


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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O livro de Hebreus I

Vamos estudar juntos?

A muitas não escrevo para o blog, não quero justificativas dar, mas apenas quero voltar a escrever e confesso que precisava de um estímulo pra isso. Quer estímulo maior do que a própria palavra de Deus?... Ele opera tanto o querer quanto o efetuar e tenho certeza que Deus é que está operando por Ele através de mim e para Ele.

O livro escolhido é Hebreus...

Um pouco sobre o livro:

Deus começa a falara mais pelo Seu filho, um pouco a mais que os profetas. Agora é Jesus, antes da história, na história, acima da história, é o alvo da história e o agente que produz purificação para os pecados dos homens, parte da história (identifique tais pontos em: 1. 1-3).

Nos versos 4 ao 14, do capítulo 1 ainda, nós vamos nos deparar com a constância, estabilidade de Cristo, quem o é e Seu nome, nomeado por Deus, sendo acima dos anjos e numa posição muito acima deles, como também maior do que Moisés. Iremos ver uma amostra de quês os anjos auxiliam os que herdarão a salvação. Também observaremos o testificar de Sua palavra no dizer que todas as coisas estão em harmoniosa sujeição, aos homens. Jesus podia testificar isso, pois estava completamente homem e disponibilizou retirada de pecado dos/ e para os homens. Fazendo uma comparativa ao Israel de Moises que penou por conta da incredulidade, na peregrinação a terra prometida, o autor diz para que os crentes não caiam no mesmo erro. A palavra de Deus e Ele mesmo (no Espírito) sonda os homens.

A comparação traz o desenvolvimento ao sacerdócio de Cristo. Agora já nos verso 14 ao 18, do capítulo 4. Sendo nós advertidos ao crescimento, mediante ao zelo as coisas de Deus, para bom entendimento dEle e de Sua palavra, projetemos a Cristo o sumo-sacerdote, por Sua vida indestrutível. Sendo ao mesmo tempo o sacerdócio e a oferta real, torna-se assim o sacerdócio eterno. Seu santuário está NO CÉU, não confunda isso. Toda a tomada de contrapartida a essa é insuficiente, uma vez que ainda somos pecadores.

Perseverança, um para com outro é ensinada e obtida quando temos comunhão com Deus, pois assim aprendemos e somos aptos a praticar a realidade da comunhão. (10.19 – 12.29)

“A cruz como altar cristão, e a ressurreição do grande pastor, são a base da ação de Deus. Esses acontecimentos, redentores e históricos impedem os crentes à ação. (13. 1-25)”

Russell Shedd

Um pouco sobre o autor:

Não é dado o seu nome, desde o século I, a discussão de quem o teria escrito é realizada. Vaiando respostas para, desde as praias do Mediterrâneo até derredores de Alexandria, associando assim o livro a Paulo, porém sua dissertação dar-se-ia a outra pessoa. Ainda Tertuliano ( 155 – 255 d.C), veio a afirmar que o livro seria de Barnabé, embora o livro tenha ficado conhecido, primeiramente em Roma e no Ocidente (95 d.C), dando unânime opinião, por quase 200 anos de que Paulo não o teria escrito.

Embora não se saiba quem na realidade escreveu a epístola aos hebreus, seus textos muito descrevem das características de seu autor. Pela exibição do estilo grego em sua forma, apontando assim a talvez um mestre, divergindo assim a semelhança a Paulo. O vocabulário, as figuras lingüísticas e o modo como os argumentos são empregados, denotam uma influencia alexandrina. Paulo não tinha tal espécie de cultura. Até a fala quando relata, o que o faz várias vezes, o antigo testamento é de modo direcional diferente ao modo como Paulo retratava o Antigo Testamento.

Já que todas as evidências não apontam para Paulo. Quem teria escrito o livro? Apolo* cabe muito bem dentro das evidências ressaltadas. Ele veio de Alexandria era um homem erudito e elegante. Um poderoso homem nas escrituras. Mas quer conhecer o verdadeiro Autor do livro aos Hebreus? Basta ler o livro aos Hebreus.

· Textos no Novo testamento que falam sobre Apolo, suposto escritos do Livro de Hebreus: Atos 18. 24 – 28 / 19.1 / I Coríntios 1.12 / 3.4-6,22 / 4.6 / 16.12 / Tito 3.13.

Revelação de Deus

“Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, por intermédio dos profetas, nestes últimos dias, veio a falar-nos pelo Seu Filho, a quem constitui herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Ele que é o resplendor da glória de Seu ser, como também a expressão exata de que é, sustentando todas as coisas pela palavra do Seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se a direita da Majestade, nas alturas. Tendo se tornado tão superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles.” releitura de Hebreus 1. 1-4

Começamos com a revelação de quem Jesus, Deus a trindade Divida o é. E essa revelação da pessoa de Deus pode ser obtida em dois estágios, Através dos profetas no AT e por Jesus no NT. Se nos tempos a.C, ouvia-se Deus através dos profetas falava, a abrangência de Seu poder e atuação muda e aumenta com Cristo, a mensagem viva. Na linha temporal dos ocorridos, visando a Deus no transcorrido com a humanidade, vemos Sua atuação em vida-anuncio, vida-forma, história-vida. Sua pessoa, Deus, determina o entendimento da palavra por Ele proferida e estabelecida no decorrer da história.

As coisas no mundo apontam a uma ilusão toda embasadas na não existência de Deus. Não podemos ser mentirosos e nos enganarmos de que não são facilmente convincentes tais argumentos para a declaração anterior, pois é a que melhor condiz com a natural forma pecaminosa de qualquer homem comumente incomum. Porém não só a realidade de Deus perde o sentido se apoiada tal linha de pensamento, como todas as outras coisas acabam antes mesmo de seu término, quando morre o único sentido. A fé precisa-se firmar, pois as controvérsias não deixam de crê, ainda que na ausência de crença, ela tenta é, na provocação e arrecadação de novos adeptos, convencendo fracos à perda do sentido. A fraqueza pode ser temporal ou duradoura, mas possível a qualquer um.

O escritor do livro, quando fala “nos últimos dias”, retratando a Jesus fez uma referência a revelação do Cristo, revelação esta que pode ser estendida a compreensão de que Jesus falou enquanto homem como nos fala, enquanto a espírito, revelação e direcionamento: Convencimento do Espírito e base em Sua própria palavra que Ele dela nunca se divergirá.

Algo maravilhosamente inspirador é sustentação de que Cristo fez a purificação dos pecados. O que nos leva a seguinte conclusão: Os pecados seus de seus primórdios de vida, sobrecarregaram a Jesus lá na cruz, antes que eles ainda viesse a tornar-se praticados. Como os pecados que você ainda e irá cometer e arrepender-se. Toda a justificação. Todo o erro de real arrependimento para a real produção de justificação, antes mesmo de sua realidade praticada existir, já foi pago e expungido por Cristo no calvário. Não é difícil entendê-lo quando sentiu a ausência de Deus pó nossos pecados. (Is. 59.2)