segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O livro de Hebreus I

Vamos estudar juntos?

A muitas não escrevo para o blog, não quero justificativas dar, mas apenas quero voltar a escrever e confesso que precisava de um estímulo pra isso. Quer estímulo maior do que a própria palavra de Deus?... Ele opera tanto o querer quanto o efetuar e tenho certeza que Deus é que está operando por Ele através de mim e para Ele.

O livro escolhido é Hebreus...

Um pouco sobre o livro:

Deus começa a falara mais pelo Seu filho, um pouco a mais que os profetas. Agora é Jesus, antes da história, na história, acima da história, é o alvo da história e o agente que produz purificação para os pecados dos homens, parte da história (identifique tais pontos em: 1. 1-3).

Nos versos 4 ao 14, do capítulo 1 ainda, nós vamos nos deparar com a constância, estabilidade de Cristo, quem o é e Seu nome, nomeado por Deus, sendo acima dos anjos e numa posição muito acima deles, como também maior do que Moisés. Iremos ver uma amostra de quês os anjos auxiliam os que herdarão a salvação. Também observaremos o testificar de Sua palavra no dizer que todas as coisas estão em harmoniosa sujeição, aos homens. Jesus podia testificar isso, pois estava completamente homem e disponibilizou retirada de pecado dos/ e para os homens. Fazendo uma comparativa ao Israel de Moises que penou por conta da incredulidade, na peregrinação a terra prometida, o autor diz para que os crentes não caiam no mesmo erro. A palavra de Deus e Ele mesmo (no Espírito) sonda os homens.

A comparação traz o desenvolvimento ao sacerdócio de Cristo. Agora já nos verso 14 ao 18, do capítulo 4. Sendo nós advertidos ao crescimento, mediante ao zelo as coisas de Deus, para bom entendimento dEle e de Sua palavra, projetemos a Cristo o sumo-sacerdote, por Sua vida indestrutível. Sendo ao mesmo tempo o sacerdócio e a oferta real, torna-se assim o sacerdócio eterno. Seu santuário está NO CÉU, não confunda isso. Toda a tomada de contrapartida a essa é insuficiente, uma vez que ainda somos pecadores.

Perseverança, um para com outro é ensinada e obtida quando temos comunhão com Deus, pois assim aprendemos e somos aptos a praticar a realidade da comunhão. (10.19 – 12.29)

“A cruz como altar cristão, e a ressurreição do grande pastor, são a base da ação de Deus. Esses acontecimentos, redentores e históricos impedem os crentes à ação. (13. 1-25)”

Russell Shedd

Um pouco sobre o autor:

Não é dado o seu nome, desde o século I, a discussão de quem o teria escrito é realizada. Vaiando respostas para, desde as praias do Mediterrâneo até derredores de Alexandria, associando assim o livro a Paulo, porém sua dissertação dar-se-ia a outra pessoa. Ainda Tertuliano ( 155 – 255 d.C), veio a afirmar que o livro seria de Barnabé, embora o livro tenha ficado conhecido, primeiramente em Roma e no Ocidente (95 d.C), dando unânime opinião, por quase 200 anos de que Paulo não o teria escrito.

Embora não se saiba quem na realidade escreveu a epístola aos hebreus, seus textos muito descrevem das características de seu autor. Pela exibição do estilo grego em sua forma, apontando assim a talvez um mestre, divergindo assim a semelhança a Paulo. O vocabulário, as figuras lingüísticas e o modo como os argumentos são empregados, denotam uma influencia alexandrina. Paulo não tinha tal espécie de cultura. Até a fala quando relata, o que o faz várias vezes, o antigo testamento é de modo direcional diferente ao modo como Paulo retratava o Antigo Testamento.

Já que todas as evidências não apontam para Paulo. Quem teria escrito o livro? Apolo* cabe muito bem dentro das evidências ressaltadas. Ele veio de Alexandria era um homem erudito e elegante. Um poderoso homem nas escrituras. Mas quer conhecer o verdadeiro Autor do livro aos Hebreus? Basta ler o livro aos Hebreus.

· Textos no Novo testamento que falam sobre Apolo, suposto escritos do Livro de Hebreus: Atos 18. 24 – 28 / 19.1 / I Coríntios 1.12 / 3.4-6,22 / 4.6 / 16.12 / Tito 3.13.

Revelação de Deus

“Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, por intermédio dos profetas, nestes últimos dias, veio a falar-nos pelo Seu Filho, a quem constitui herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Ele que é o resplendor da glória de Seu ser, como também a expressão exata de que é, sustentando todas as coisas pela palavra do Seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se a direita da Majestade, nas alturas. Tendo se tornado tão superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles.” releitura de Hebreus 1. 1-4

Começamos com a revelação de quem Jesus, Deus a trindade Divida o é. E essa revelação da pessoa de Deus pode ser obtida em dois estágios, Através dos profetas no AT e por Jesus no NT. Se nos tempos a.C, ouvia-se Deus através dos profetas falava, a abrangência de Seu poder e atuação muda e aumenta com Cristo, a mensagem viva. Na linha temporal dos ocorridos, visando a Deus no transcorrido com a humanidade, vemos Sua atuação em vida-anuncio, vida-forma, história-vida. Sua pessoa, Deus, determina o entendimento da palavra por Ele proferida e estabelecida no decorrer da história.

As coisas no mundo apontam a uma ilusão toda embasadas na não existência de Deus. Não podemos ser mentirosos e nos enganarmos de que não são facilmente convincentes tais argumentos para a declaração anterior, pois é a que melhor condiz com a natural forma pecaminosa de qualquer homem comumente incomum. Porém não só a realidade de Deus perde o sentido se apoiada tal linha de pensamento, como todas as outras coisas acabam antes mesmo de seu término, quando morre o único sentido. A fé precisa-se firmar, pois as controvérsias não deixam de crê, ainda que na ausência de crença, ela tenta é, na provocação e arrecadação de novos adeptos, convencendo fracos à perda do sentido. A fraqueza pode ser temporal ou duradoura, mas possível a qualquer um.

O escritor do livro, quando fala “nos últimos dias”, retratando a Jesus fez uma referência a revelação do Cristo, revelação esta que pode ser estendida a compreensão de que Jesus falou enquanto homem como nos fala, enquanto a espírito, revelação e direcionamento: Convencimento do Espírito e base em Sua própria palavra que Ele dela nunca se divergirá.

Algo maravilhosamente inspirador é sustentação de que Cristo fez a purificação dos pecados. O que nos leva a seguinte conclusão: Os pecados seus de seus primórdios de vida, sobrecarregaram a Jesus lá na cruz, antes que eles ainda viesse a tornar-se praticados. Como os pecados que você ainda e irá cometer e arrepender-se. Toda a justificação. Todo o erro de real arrependimento para a real produção de justificação, antes mesmo de sua realidade praticada existir, já foi pago e expungido por Cristo no calvário. Não é difícil entendê-lo quando sentiu a ausência de Deus pó nossos pecados. (Is. 59.2)

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