quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Vivendo com o Espírito

Já algum tempo tento escrever e não consigo, embora tenha de convir que me faltasse um pouco de oportunidade, preciso confessar: Faltava-me também vontade e ânimo a disposição, porém com um coração anelado a Deus em breve ou longo discurso, quero pôr-me a escrever.

Tenho vividos, esse tempo em minha vida, o que é a sensibilidade a voz do Espírito. Grandes fatores são extraídos e alicerçados em nossa comunhão com o Espírito. Um deles é a fé, o livre - fixe nisto - livre, fundamento das coisas que não se vêem, mas se esperam. Quer que eu descreva o coração do Matheus pra você neste momento, com a LIVRE certeza daquilo que ainda só vislumbro, porém não vejo, mas com o coração Espero.

A maravilha da comunhão com o Espírito de Deus traz maturidade, reconciliação e restauração que nenhum momento proporcionado por terceiros pode ocasionar. Estar com o Espírito nos faz, mas entendidos dos propósitos de Deus para vida do homem, pois Ele é o próprio Deus. Ensina-nos a importância da renuncia e do preço pago por Jesus, preço pago desde as forma como viveu até a forma como se entregou e ressurgiu, pois o Espírito é o próprio filho.

“Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um. E três são os que testificam na terra: o Espírito, e a água e o sangue; e estes três concordam num.” I Jo. 5. 7 e 8.

Algo muito importante dos ambientes celestes e terrenos nós podemos extrair do texto de João, de suas cartas, das quais um pouco relatei acima a você:

A) A trindade Santa, confirmando a uini-existência de Deus, os três interventores, sendo o mesmo, trazendo base a confirmação do uni teísmo.

B) O testamento de vida com Deus nos leva a conclusão de três atos. O recebimento de Deus com a chegada do Espírito que nos constrange a transformação; O batismo sendo o ato pelo qual o direcionamento de Espírito torna-se pessoal e vívido no cotidiano do novo homem e a salvação que por custar um preço incalculável foi vertida no sangue remido de Cristo, sangue que é derramado, como marca de salvação a todo o que crê.

Encontrando o propósito

Algo muito profundo, válido e pertinente a vida cristã, que aprendi com Rich Warren foi o foco dos propósitos. O foco não seu, relata o autor em seu primeiro capítulo (Uma vida com propósitos). O homem vive, alguns, todos os seus dias, em busca da felicidade, traduzida e eloqüentemente já idealizada por: realização. E no padrão das belas moças, das caixas de vídeo e som, cada vez mais finas de nossos cômodos residenciais.

A decadência humana me faz, tirando por modo de análise a mim mesmo, exemplar-me em algo que pude presenciar em minha vida dentro de uma indústria: Às vezes coisas são programadas, analisadas, reavaliadas, padronizadas, enfim, feitas para funcionarem de uma determinada maneira, porém não funcionam.

Eu trabalhei em uma grande montadora de caminhões e ônibus. Na realidade, a líder do mercado brasileiro em tal ramo. E lembro-me, bem vividamente, dos meus primeiros dias de integração em tal fábrica. Eu já muito bem acompanhado de grandes amigos que até hoje prezo muito, observei a fala de um encarregado de produção, de certa área de montagem, ele dizia: “A extensão manual de acionamento da seta de um caminhão, foi projetada para que, assim como dos veículos pequenos, desarme sozinha após a realização de uma curva, porém é intriga de todo o ramo de montagem caminhoneiro, o porquê tal dispositivo não funciona na prática”.

Trazendo a ilustrativa, agora pouco narrada, para nosso cotidiano, podemos nos sentir meio caminhões. A nossa vida foi toda projetada. Não creia que Deus decidiu fazer você. O potencial de Deus é maior que o humano, Ele planejou sua existência. E em bem mais alto pensamento, ele não combinou apenas genes e te reproduziu, Ele criou. E Ele criou a fim de cuidar. E insistiu em criar. E persiste em nos criar. Você cria seu filho? O planeja, o instrui e o denomina bom quando lhe obedece? Por que Deus não pode criar você também?

Quero começar a desvendar a profundeza espiritual do consolador. Deixado por Cristo para que interviesse e possui-se relação conosco. Literalmente: Eu quero o espírito de Deus. Verdadeiramente: preciso reconhecê-lo e envolver-me e santa, profunda intimidade teologicamente praticável.

Para encerrar essa primeira parte do texto, uma visão maravilhosa que apredi sobre o espírito com Benny Hin em seu livro: “Bem vindo Espírito Santo”. Não! O espírito não é uma força interferente. Não, Ele não irá bruscamente arrancar você de algo. Pois quando Ele ensina o caminho da saída de um erro, O espírito demonstra a Sua nova matéria da vida: Aprender a não vacilar mais. Não o Espírito não desencarnou de Jesus e perambula por aí. O Espírito de Deus é uma pessoa, pois é mais existencial do que algumas das mascaras que colocamos em nossa “vida real”. Ele é uma pessoa, pois sente você, chora por e com você. Ele ama você e pode ter certeza, muito mais do que conseguimos amá-lo. Quer alguém mais real que Ele?

A palavra pessoa provém do latim per + sonare, que significa ressoar, fazer eco. Quer Alguém que ressoe melhor que o Espírito?

(Continuarei a pensar mais tarde)

Abraços!

Bom Final de Semana, no Espírito: Matheus Gerhard.

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